O tempo em que a reputação do Brasil no exterior se resumia a de país do futebol, do samba e do turismo passou. Uma grande reportagem publicada na última edição da revista Science destaca o progresso científico e tecnológico do Brasil na última década, alavancado pelo crescimento da economia nacional e seus reflexos sobre o investimento em ciência.
A fragilidade do ensino de base, a desigualdade regional e a distância entre universidade e indústria aparecem como obstáculos ao desenvolvimento da ciência brasileira.
A descoberta de petróleo na camada pré-sal há três anos é apontada também como grande propulsora do avanço nessa área. Por outro lado, a fragilidade do ensino de base, a desigualdade regional e a distância entre universidade e indústria aparecem como obstáculos ao desenvolvimento da ciência brasileira.
Segundo a publicação, algumas marcas refletem o avanço científico do país. É o caso do aumento do número de artigos brasileiros publicados por ano, que, entre 1997 e 2007, dobrou para 19 mil. Em 2010, o país passou a ocupar a 13ª posição no ranking mundial de produção científica, ultrapassando países como Holanda, Israel e Suíça, de acordo com relatório da Unesco sobre ciência. No entanto, vale ressaltar que esse aumento também está associado a um maior número de periódicos científicos indexados na base usada para fazer o levantamento.
Além disso, em 2010, o número de profissionais com PhD nas universidades dobrou em relação a 2001 e milhares de empregos foram gerados nos 134 novos campi construídos pelo governo federal.
Essas conquistas foram alavancadas pelo crescimento da economia brasileira, que atingiu o índice de 7% em 2010, diferentemente do cenário vivido na década de 1990, quando o Brasil enfrentou dificuldades econômicas. A arrecadação do Ministério da Ciência e Tecnologia, que na década anterior havia sido de 600 milhões de dólares, passou para 4 bilhões. Isso sem falar nos investimentos diretos por parte de empresas como a Petrobras e a Embrapa, que buscam força de trabalho qualificada nos centros de pesquisa das universidades públicas.
A fragilidade do ensino de base, a desigualdade regional e a distância entre universidade e indústria aparecem como obstáculos ao desenvolvimento da ciência brasileira.
A descoberta de petróleo na camada pré-sal há três anos é apontada também como grande propulsora do avanço nessa área. Por outro lado, a fragilidade do ensino de base, a desigualdade regional e a distância entre universidade e indústria aparecem como obstáculos ao desenvolvimento da ciência brasileira.
Segundo a publicação, algumas marcas refletem o avanço científico do país. É o caso do aumento do número de artigos brasileiros publicados por ano, que, entre 1997 e 2007, dobrou para 19 mil. Em 2010, o país passou a ocupar a 13ª posição no ranking mundial de produção científica, ultrapassando países como Holanda, Israel e Suíça, de acordo com relatório da Unesco sobre ciência. No entanto, vale ressaltar que esse aumento também está associado a um maior número de periódicos científicos indexados na base usada para fazer o levantamento.
Além disso, em 2010, o número de profissionais com PhD nas universidades dobrou em relação a 2001 e milhares de empregos foram gerados nos 134 novos campi construídos pelo governo federal.
Essas conquistas foram alavancadas pelo crescimento da economia brasileira, que atingiu o índice de 7% em 2010, diferentemente do cenário vivido na década de 1990, quando o Brasil enfrentou dificuldades econômicas. A arrecadação do Ministério da Ciência e Tecnologia, que na década anterior havia sido de 600 milhões de dólares, passou para 4 bilhões. Isso sem falar nos investimentos diretos por parte de empresas como a Petrobras e a Embrapa, que buscam força de trabalho qualificada nos centros de pesquisa das universidades públicas.
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