Tudo começou por puro interesse. Quando os primeiros macacos se tornaram amigos, fizeram isso por motivos bem objetivos - ajudar uns aos outros em lutas contra rivais, no caso dos machos, e cuidar melhor dos filhotes, no caso das fêmeas. A amizade não passava de uma troca de favores. Agora pense nos dias de hoje: com você e os seus amigos, não é assim. Você tem amigos simplesmente porque gosta de estar na companhia deles, certo?
Errado. Você continua fazendo amizades por puro interesse, no caso, alimentar o seu cérebro com uma substância chamada ocitocina. É um hormônio que está relacionado ao instinto mais primordial do ser humano: a reprodução. O orgasmo libera ocitocina e estimula a fêmea a contrair seu útero, o que leva o esperma do macho mais rapidamente até o óvulo e aumenta as chances de ela engravidar. Mas seus efeitos mais profundos acontecem no cérebro. A ocitocina é responsável pelo afeto que a fêmea desenvolve pelo macho, e pelo amor incondicional que ela tem pelos filhos. Ou seja: é a ocitocina que fez, e faz, a espécie se reproduzir com sucesso. Outros animais também produzem esse hormônio. Mas, entre os humanos, ela é muito mais potente. Tanto que influi até nos machos fazendo com que assumam um comportamento carinhoso, o que é muito raro no mundo animal.
Experiências feitas na Universidade da Califórnia comprovaram que, quando você conhece uma pessoa que lhe pareça confiável, o nível de ocitocina no seu cérebro aumenta. Isso faz com que você se sinta mais propenso a criar uma relação com aquela pessoa. Ou seja, graças à ocitocina, o cérebro aprendeu a transformar algo que era necessário à sobrevivência , a cooperação em prazer.
Com a evolução, a amizade deixou de ser imprescindível à sobrevivência do indivíduo. No mundo atual, para obter comida, basta ir a um restaurante. Dá para fazer isso sozinho. Mas é muito desagradável porque o seu cérebro está condicionado a fazer alianças. É por isso que procuramos amigos, mesmo que tecnicamente não precisemos deles. A ocitocina faz com que tratemos estranhos como se fossem nossa própria família.
A amizade afeta os sexos de maneiras diferentes. As mulheres produzem mais ocitocina do que os homens. E isso faz com que seu cérebro se organize para ter amizades profundas. Testes feitos no Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA apontaram que, nas mulheres, as áreas do cérebro ligadas a emoções e produção de hormônios se acendem quando existe a possibilidade de conhecer alguém novo. Nos meninos, isso não acontece. É por isso que as mulheres têm, sim, amizades mais intensas do que os homens. Mas, por isso mesmo, elas também são menos tolerantes e suas amizades duram menos. E a amizade é exatamente isso.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
As melhores coisas da vida...
Hoje, deitada na cama olhando para o céu azul, sentindo o vento que entrava pela janela, resolvi escrever esse post sobre as melhores coisas da vida, e comecei a pensar como são simples e comuns as melhores coisas da vida...
Coisas simples como, uma boa conversa, escutar uma música e cantar junto, dirigir diante de uma paisagem bonita, um banho quente demorado, achar um dinheiro no bolso de uma roupa velha, ter bons sonhos, dançar, dormir agarradinho, viajar com os amigos, ver a expressão de alguém que ganhou um presente que queria muito, acordar e perceber que ainda dá pra dormir mais um pouquinho, fazer uma festa e juntar velhos amigos, brincar com o cachorro, ver o sol se pôr, ir a um show e cantar muito...
Beijar na boca...
Abraçar a pessoa que a gente ama...
Descobrir que uma pessoa te ama incondicionalmente...
Levantar e ver que o dia está lindo.
Simples, coisas bem simples e comuns, que fazem a felicidade.
Vamos vivê-las.
Coisas simples como, uma boa conversa, escutar uma música e cantar junto, dirigir diante de uma paisagem bonita, um banho quente demorado, achar um dinheiro no bolso de uma roupa velha, ter bons sonhos, dançar, dormir agarradinho, viajar com os amigos, ver a expressão de alguém que ganhou um presente que queria muito, acordar e perceber que ainda dá pra dormir mais um pouquinho, fazer uma festa e juntar velhos amigos, brincar com o cachorro, ver o sol se pôr, ir a um show e cantar muito...
Beijar na boca...
Abraçar a pessoa que a gente ama...
Descobrir que uma pessoa te ama incondicionalmente...
Simples, coisas bem simples e comuns, que fazem a felicidade.
Vamos vivê-las.
sábado, 24 de setembro de 2011
Estratégias para controlar o estresse
1. Identifique as fontes do estresse
Tente descobrir os desencadeantes. Você se sente ansioso antes de uma prova? Está com a agenda cheia de compromissos? Talvez você esteja além do limite, e se sente irritado e cansado. Após identificar as fontes, tente minimizá-las o máximo possível.
2. Fale e compartilhe
Explique ao seu professor que está tendo problemas com alguma matéria, por exemplo. Converse com amigos sobre como está se sentindo. Expor os sentimentos sem ser julgado é essencial para manter uma boa saúde mental e lidar melhor com estresse.
3. Reserve mais tempo para você
Antes que você chegue ao limite máximo, procure um tempo para ficar só. Um tempo para fazer o que quiser, longe das preocupações e responsabilidades do mundo. As vezes este tempo tem que ser obrigatório, ou seja, reservado para uma atividade de relaxamento ou lazer.
4. Defina limites
Não tenha medo de dizer “não” antes de assumir grande número de compromissos, especialmente se você está equilibrando seu tempo entre faculdade, trabalho e atividades extracurriculares. É importante saber definir as prioridades, para não se sobrecarregar. Dizer “não” pode, alem de ajudá-lo a controlar o estresse, dar-lhe mais controle sobre sua vida.
5. Controle a respiração
Respirar pode medir e alterar o seu estado psicológico, fazendo um momento estressante aumentar ou diminuir de intensidade. Prestando atenção em sua respiração. Inspirar profundamente e em seguida soltar o ar lentamente é uma excelente técnica para se sentir mais relaxado.
6. Exercite-se diariamenteExercícios aumentam a liberação de endorfina, substancias produzidas naturalmente no cérebro que trazem sentimentos de tranqüilidade. Muitos estudos mostram que o exercício, juntamente com o aumento da liberação de endorfina realmente faz aumentar a confiança e auto-estima e reduzir as tensões. Além do mais, se você já andou por vários quilômetros, você sabe como é difícil pensar em seus problemas, quando a sua mente está focada em andar.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Serviço para conectar pequenas empresas a internet
Em Junho, a Google criou um serviço chamado conecte seu negócio, com parceria com a Yola –serviço para criação de sites – e o Sebrae, com o intuito de estimular micro e pequenas empresas brasileiras a utilizarem a internet para realizar negócios.
No site www.conecteseunegocio.com.br, as empresas podem escolher um endereço e fazer o cadastro do domínio, bem como têm acesso aos serviços de hospedagem. Além disso, na página conseguem montar o layout do site, por meio de templates, e colocá-lo no ar, usando as ferramentas fornecidas pela Yola.
Com relação aos custos, durante a fase de lançamento, as 5 mil primeiras empresas que cadastrarem seus sites terão o domínio gratuito. As demais, pagarão uma taxa de R$ 29,95.
O objetivo é estimular a divulgação de produtos e serviços para potenciais clientes.Além disso a HP vai oferecer equipamentos a preços diferenciados para as empresas cadastradas no Conecte Seu Negócio. Da mesma forma, os participantes do programa podem contratar os serviços de análise da Serasa Experian a um custo reduzido.Existem mais de 5 milhões de pequenos empresários no Brasil
No site www.conecteseunegocio.com.br, as empresas podem escolher um endereço e fazer o cadastro do domínio, bem como têm acesso aos serviços de hospedagem. Além disso, na página conseguem montar o layout do site, por meio de templates, e colocá-lo no ar, usando as ferramentas fornecidas pela Yola.
Com relação aos custos, durante a fase de lançamento, as 5 mil primeiras empresas que cadastrarem seus sites terão o domínio gratuito. As demais, pagarão uma taxa de R$ 29,95.
O objetivo é estimular a divulgação de produtos e serviços para potenciais clientes.Além disso a HP vai oferecer equipamentos a preços diferenciados para as empresas cadastradas no Conecte Seu Negócio. Da mesma forma, os participantes do programa podem contratar os serviços de análise da Serasa Experian a um custo reduzido.Existem mais de 5 milhões de pequenos empresários no Brasil
sábado, 17 de setembro de 2011
As gerações
Sabia que as gerações de seres humanos são bem definidas e têm nome próprio para cada uma? Mais curioso é saber que a cada geração são atribuídas características específicas dela mesma, por razões históricas culturais e afins.
As gerações se definem da seguinte forma:
Construtores: 1920 - 1945
A Grande Depressão Americana e a II Guerra Mundial resultaram numa geração com uma forte ética de trabalho, conservadora em termos financeiros e respeitadora da autoridade.
Baby-Boomers: 1946 - 1964
Nascidos numa era de prosperidade, são muito afirmativos em questões sociais e liberiais na atitude.
Geração X: 1965 - 1979
Cínicos em relação à autoridade e abertos a novas formas de espiritualidade, mas inseguros quanto ao seu futuro económico.
Geração Y: 1980 - 1994
Rotulados de desatentos e superficiais, são também conhecidos como a geração do «eu e agora».
Geração Z: 1995 - 2009
Tecnologicamente proficientes, criativos, autoconfiantes e com forte ética de trabalho, resultado de serem filhos de pais mais maduros e da depressão económica.
Geração Alfa: 2010 - 2014
Os bebés nascidos nos próximos 15 anos, a contar com 2010, pertencerão à Geração Alfa, e deverão constituir a maior geração de sempre, pois regista-se neste momento em todo o mundouma taxa de natalidade superior ao pós-II Guerra Mundial, chamado baby-boom. Segundo o investigador social Mark McCrindle, o nome foi escolhido porque, tal como na Ciência, quando o alfabeto latino se esgota, passa-se para o alfabeto grego. Esta geração deverá ser a que mais educação formal recebeu em toda a História. Começarão a estudar mais cedo e estudarão mais tempo.
As gerações se definem da seguinte forma:
Construtores: 1920 - 1945
A Grande Depressão Americana e a II Guerra Mundial resultaram numa geração com uma forte ética de trabalho, conservadora em termos financeiros e respeitadora da autoridade.
Baby-Boomers: 1946 - 1964
Nascidos numa era de prosperidade, são muito afirmativos em questões sociais e liberiais na atitude.
Geração X: 1965 - 1979
Cínicos em relação à autoridade e abertos a novas formas de espiritualidade, mas inseguros quanto ao seu futuro económico.
Geração Y: 1980 - 1994
Rotulados de desatentos e superficiais, são também conhecidos como a geração do «eu e agora».
Geração Z: 1995 - 2009
Tecnologicamente proficientes, criativos, autoconfiantes e com forte ética de trabalho, resultado de serem filhos de pais mais maduros e da depressão económica.
Geração Alfa: 2010 - 2014
Os bebés nascidos nos próximos 15 anos, a contar com 2010, pertencerão à Geração Alfa, e deverão constituir a maior geração de sempre, pois regista-se neste momento em todo o mundouma taxa de natalidade superior ao pós-II Guerra Mundial, chamado baby-boom. Segundo o investigador social Mark McCrindle, o nome foi escolhido porque, tal como na Ciência, quando o alfabeto latino se esgota, passa-se para o alfabeto grego. Esta geração deverá ser a que mais educação formal recebeu em toda a História. Começarão a estudar mais cedo e estudarão mais tempo.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
O que é a Lei de Murphy?
Bem-vindo ao irritante mundo da Lei de Murphy. Essa expressão diz que tudo que pode dar errado vai dar errado. E pode ser isso mesmo. Não é devido a algum poder misterioso que a lei tenha. Na verdade, somosnós que damos importância à Lei de Murphy. Quando tudo dá certo, nem pensamos nisso. Afinal, esperamos que as coisas funcionem a nosso favor. Mas quando algo dá errado, procuramos razões.
Pense sobre caminhar. Quantas vezes você chegou ao seu destino e pensou “Nossa! Eu caminho muito bem“? Mas se você tropeça no meio-fio e rala o joelho, aposto que você vai pensar por que isso tinha que acontecer com você.A Lei de Murphy tira vantagem da nossa tendência de enfatizar o negativo e não perceber o que é positivo . Ela se baseia nas leis da probabilidade – a possibilidade matemática de que algo vai acontecer.A lei captura nossa imaginação. A Lei de Murphy e seus desdobramentos foram reunidos em livros e sites.
Mas a Lei de Murphy é um conceito relativamente novo, que data da metade do século passado. O mágico Adam Hull Shirk escreveu em um ensaio em 1928, “De Como Evitar as Coisas”, relatando que, em um ato de mágica, nove de dez coisas que podem dar errado geralmente dão errado.
É assim que funciona a Lei de Murphy.
Pense sobre caminhar. Quantas vezes você chegou ao seu destino e pensou “Nossa! Eu caminho muito bem“? Mas se você tropeça no meio-fio e rala o joelho, aposto que você vai pensar por que isso tinha que acontecer com você.
Mas a Lei de Murphy é um conceito relativamente novo, que data da metade do século passado. O mágico Adam Hull Shirk escreveu em um ensaio em 1928, “De Como Evitar as Coisas”, relatando que, em um ato de mágica, nove de dez coisas que podem dar errado geralmente dão errado.
É assim que funciona a Lei de Murphy.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
As profissões mais bem pagas do momento
- Medicina Salário médio: R$ 8.977,07 - (mestre ou doutor) R$ 6.705,82 - (graduado)
- Administração Salário médio: R$ 8.112,20 - (mestre ou doutor) R$ 4.006,61 - (graduado)
- Direito Salário médio: R$ 7.490,19 - (mestre ou doutor) R$ 4.649,63 - (graduado)
- Ciências econômicas e contábeis Salário médio: R$ 7.085,24 - (mestre ou doutor) R$ 4.644,67 - (graduado)
- Engenharia Salário médio: R$ 6.938,39 - (mestre ou doutor) R$ 4.931,61 - (graduado)
- Engenharia mecânica Salário médio: R$ 5.576,49
- Engenharia civil Salário médio: R$ 5.476,85
- Geologia Salário médio: R$ 5.285,77
- Engenharia elétrica e eletrônica Salário médio: R$5.231,07
- Militar Salário médio: R$ 5.039,14
- Ciências agrárias Salário médio: R$ 5.028,37
- Ciências biológicas e da saúde Salário médio: R$ 4.947,44
- Engenharia química e industrial Salário médio: R$ 4.844,92
- Ciências humanas e sociais Salário médio: R$ 4.677,14
- Agronomia Salário médio: R$ 4.356,56
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Ciúmes: O veneno dos relacionamentos
O amor verdadeiro traz a cumplicidade e o compromisso pela felicidade mútua. Ainda que possamos sentir, em alguns momentos, uma pequena dose de ciúmes, é necessário aprender a lidar com as nossas inseguranças. À medida que vamos conquistando a autoconfiança, o respeito pelo espaço do outro, estaremos também cultivando a saúde dos nossos relacionamentos.Todo aquele que se dispõe a amar e a viver um bom relacionamento, zela pelos cuidados necessários para a sadia convivência com a pessoa amada. E isso não faz do outro objeto de sua pertença. Por mais que amemos a pessoa ao nosso lado, não temos o direito de posse da sua liberdade.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
O que falta para que a tecnologia de vídeo 3-D chegue à internet e aos computadores?
Os filmes em 3-D exigem um maior velocidade de transmissão do que os filmes 2-D porque pelo menos duas imagens são necessárias para a representação espacial de cada cena - uma tela 3-D tem sempre de mostrar duas imagens, uma para o olho esquerdo e outra para o olho direito.
A solução, pode estar no formato MVC (Multiview Video Coding). O MVC pode fazer pela transmissão de vídeos 3-D o que o formato H.264/AVC fez para os filmes HD.
O maior benefício do formato MVC é a redução da taxa de dados usada no canal de transmissão, mantendo a mesma qualidade de alta definição.O MVC compacta as duas imagens necessárias para o efeito estereoscópico 3-D, de forma que a taxa de bits dos filmes é reduzida significativamente.
Com o MVC, os filmes 3-D ficam até 40 por cento menores.
O formato poderá ser usado tanto para transmissões pela internet quanto por qualquer outro meio, incluindo a transmissão tradicional pelo ar (broadcast).
As TVs 3-D estão limitadas a reproduzir os filmes em 3-D a partir de discos Blu-Ray.O próximo passo será trazer o 3-D por meio de transmissões normais, ou através de canais de IPTV funcionando via DSL ou cabo.
domingo, 14 de agosto de 2011
Veja os nove erros fatais em uma entrevista de emprego
Chegar atrasado : Chegar atrasado numa entrevista, além de desorganização, demonstra que o candidato não está dando o devido valor à entrevista. A displicência com o horário mostra que você não priorizou tal compromisso em sua agenda. Além disso, fazer uma pessoa esperar é falta de respeito. Tempo é um recurso escasso, logo, deve ser bem aproveitado. Caso você, por algum motivo, atrase na entrevista, informe imediatamente o entrevistador.
Usar roupas informais demais: Para a entrevista de emprego, não custa melhorar um pouco o visual. Isso não quer dizer que todo candidato a estágio ou jovem recém-formado deva vestir terno e gravata ou, no caso das meninas, tailer e scarpin. É preciso saber escolher a roupa e adequar o vestuário a cada tipo de empresa. Uma agência de publicidade, por exemplo, permite um visual mais informal. Agora, se a entrevista é para uma instituição financeira, é óbvio que o candidato terá de seguir a regra básica: esporte fino. Lembre-se: o que deve prender a atenção do entrevistador é o seu conteúdo e não a 'embalagem', portanto, jamais vá para a entrevista de chinelo, regata, roupa decotada, barriga aparecendo, saia curta ou short.
Expressar-se mal, com gírias e frases sem sentido: O discurso mais adequado para uma entrevista é aquele em que o candidato consegue ser objetivo, responder as perguntas do entrevistador, expor seu ponto de vista quando é convidado a fazer isso e perguntar, com tato, detalhes sobre a vaga. No meio do caminho, porém, é muito comum que os candidatos façam uso de gírias e regionalismos na hora de tirar suas dúvidas. O linguajar é um detalhe importante, dependendo das expressões utilizadas, o discurso demonstra certa imaturidade do candidato. O ideal é responder as perguntas com calma, ter tempo para pensar e expor suas idéias com tranqüilidade. Este, aliás, é outro problema grave de muitos discursos. Tem candidato que fica tão nervoso na hora da entrevista que dispara a falar e quando percebe já mudou de assunto e não respondeu a pergunta do entrevistador. Isso é muito ruim, já que o ritmo da entrevista é um fator importante.
Mentir sobre suas qualificações: Mentir na entrevista é o mesmo que dar corda para se enforcar. Inventar cursos, referências e pequenos sucessos colocam o candidato numa situação vulnerável porque, caso seja contratado, terá de sustentar essa inverdade por muito tempo. E como diz o ditado: mentira tem perna curta, hora ou outra seu deslize será descoberto. Aí o prejuízo será bem maior. Uma vez que seu superior descobrir que você não tem as habilidades destacadas na entrevista, perceberá que seu perfil não atende às necessidades da empresa, e mais, que errou ao apostar em sua seleção. Ao ser contratado, o indivíduo precisa ter claro que convenceu o recrutador de possuir determinadas competências. Ao mentir, não só estará provando que não as tem como atestará sua falta de caráter ao faltar com a verdade. Isso deixará o recrutador descontente duas vezes e poderá resultar em demissão comprometendo, inclusive, futuras recomendações.
Falar mal do emprego ou do chefe anterior : Mesmo que esteja com raiva da empresa ou do chefe antigo, jamais fale mal deles na entrevista de emprego. Essa atitude é vista com maus olhos por 99,9% dos recrutadores. Na entrevista de emprego, o recrutador não está interessado em ficar por dentro de 'pendengas' cujas pessoas e razões ele simplesmente desconhece. Seu objetivo é investigar de que maneira seu perfil profissional e suas qualificações poderão ser úteis para a empresa. Caso você vá logo partindo para o discurso de que estava infeliz no emprego anterior porque seu chefe o perseguia, além de desviar o foco da entrevista, estará levantando questões que podem levar o recrutador a repensar sua contratação. Afinal, numa situação de conflito, é preciso avaliar a parcela de culpa de ambas as partes. Além disso, falar mal da empresa ou do antigo chefe revela uma postura antiética de sua parte, pois se tratam de segredos e detalhes de um negócio do qual você não faz mais parte. Mas, atenção: isso não quer dizer que você deva mentir, e sim, contornar a situação. Uma boa saída é dizer que saiu da empresa por estar em busca de novos desafios profissionais.
Disputar espaço com o entrevistador : Para disfarçar o nervosismo, tem muita gente que acaba partindo para o ataque e disputando espaço com o recrutador durante a entrevista. Para driblar a insegurança, ele acaba querendo fazer pose de sabido a fim de triunfar sobre o recrutador. Isso tudo, porém, é muito mais que previsível para quem trabalha com Recursos Humanos. Aí, das duas uma: ou você perde a vaga porque o recrutador percebe sua insegurança por meio de uma postura imatura de quem está na defensiva, ou acaba sendo eliminado pela prepotência e o excesso de arrogância que esse comportamento demonstra. Por isso, não entre numa disputa direta com o recrutador. Espere, escute e, aí sim, faça suas considerações, sempre com humildade.
Vangloriar-se de suas conquistas pessoais: Na hora de 'vender seu peixe' ponha o ego de lado e não em primeiro lugar. O discurso não pode estar recheado de "eu fiz"; "eu consegui"; "eu conquistei"; e "eu realizei". Quando você coloca todas as conquistas em primeira pessoa pode soar presunçoso para o entrevistador. Até porque, na maior parte das empresas, os projetos e as realizações não são fruto do trabalho individual, mas sim, de uma equipe. Na hora de destacar seus feitos, procure valorizar sua participação em um projeto de sucesso implementado por uma equipe, e a partir disso, destaque como foi sua atuação para que ele fosse bem-sucedido. Lembre-se: egocentrismo não é uma característica admirada pelos contratantes. Para não cair nessa, vale treinar na frente do espelho. Olho no olho, com segurança no discurso. Um pouco de bom humor também ajuda. Existe uma tese que diz: quando você sorri, se desarma internamente e se torna mais receptivo.
Não perguntar nada durante a entrevista: Não é porque você está fazendo uma entrevista que sua participação na conversa deve se limitar a responder o que o entrevistador pergunta. Por timidez ou insegurança, muita gente sai com dúvida da entrevista e isso é ruim. Caso o recrutador não mencione, é sua obrigação perguntar detalhes sobre a rotina de trabalho e benefícios. Porém, isso não significa que você deve incorporar o perguntador chato. Caso a explicação sobre a vaga não tenha sido suficiente para esclarecer suas dúvidas, pergunte com bastante delicadeza novamente: 'Desculpe-me, não ficou muito claro para mim'. Agora, se mesmo assim restarem dúvidas, deixe para outra ocasião. Perguntar sobre o salário não é uma coisa ruim, desde que você não se preocupe só em saber quanto será a remuneração. Procure se informar sobre outros detalhes para não mostrar que está interessado só no dinheiro.
Demonstrar desequilíbrio emocional: Não é segredo para ninguém que o nervosismo pode atrapalhar, e muito, nos momentos decisivos. Na entrevista de emprego não poderia ser diferente. O candidato pode até ter o perfil ideal para a vaga, mas se deixar a tensão dominá-lo no momento em que precisa deixar claro suas qualificações, sua chance pode ir por água abaixo. O desequilíbrio emocional demonstrado pela insegurança e o nervosismo pode dizer ao recrutador que você não está pronto para assumir uma grande responsabilidade. Por isso, evite cometer erros como: levar um acompanhante para esperá-lo após a entrevista, inflar seu discurso com comentários negativos ou colocar-se em uma posição de vítima frente adversidades. Se você tem um bom currículo e suas características correspondem ao perfil da vaga, não há motivo para se preocupar.
Usar roupas informais demais: Para a entrevista de emprego, não custa melhorar um pouco o visual. Isso não quer dizer que todo candidato a estágio ou jovem recém-formado deva vestir terno e gravata ou, no caso das meninas, tailer e scarpin. É preciso saber escolher a roupa e adequar o vestuário a cada tipo de empresa. Uma agência de publicidade, por exemplo, permite um visual mais informal. Agora, se a entrevista é para uma instituição financeira, é óbvio que o candidato terá de seguir a regra básica: esporte fino. Lembre-se: o que deve prender a atenção do entrevistador é o seu conteúdo e não a 'embalagem', portanto, jamais vá para a entrevista de chinelo, regata, roupa decotada, barriga aparecendo, saia curta ou short.
Expressar-se mal, com gírias e frases sem sentido: O discurso mais adequado para uma entrevista é aquele em que o candidato consegue ser objetivo, responder as perguntas do entrevistador, expor seu ponto de vista quando é convidado a fazer isso e perguntar, com tato, detalhes sobre a vaga. No meio do caminho, porém, é muito comum que os candidatos façam uso de gírias e regionalismos na hora de tirar suas dúvidas. O linguajar é um detalhe importante, dependendo das expressões utilizadas, o discurso demonstra certa imaturidade do candidato. O ideal é responder as perguntas com calma, ter tempo para pensar e expor suas idéias com tranqüilidade. Este, aliás, é outro problema grave de muitos discursos. Tem candidato que fica tão nervoso na hora da entrevista que dispara a falar e quando percebe já mudou de assunto e não respondeu a pergunta do entrevistador. Isso é muito ruim, já que o ritmo da entrevista é um fator importante.
Mentir sobre suas qualificações: Mentir na entrevista é o mesmo que dar corda para se enforcar. Inventar cursos, referências e pequenos sucessos colocam o candidato numa situação vulnerável porque, caso seja contratado, terá de sustentar essa inverdade por muito tempo. E como diz o ditado: mentira tem perna curta, hora ou outra seu deslize será descoberto. Aí o prejuízo será bem maior. Uma vez que seu superior descobrir que você não tem as habilidades destacadas na entrevista, perceberá que seu perfil não atende às necessidades da empresa, e mais, que errou ao apostar em sua seleção. Ao ser contratado, o indivíduo precisa ter claro que convenceu o recrutador de possuir determinadas competências. Ao mentir, não só estará provando que não as tem como atestará sua falta de caráter ao faltar com a verdade. Isso deixará o recrutador descontente duas vezes e poderá resultar em demissão comprometendo, inclusive, futuras recomendações.
Falar mal do emprego ou do chefe anterior : Mesmo que esteja com raiva da empresa ou do chefe antigo, jamais fale mal deles na entrevista de emprego. Essa atitude é vista com maus olhos por 99,9% dos recrutadores. Na entrevista de emprego, o recrutador não está interessado em ficar por dentro de 'pendengas' cujas pessoas e razões ele simplesmente desconhece. Seu objetivo é investigar de que maneira seu perfil profissional e suas qualificações poderão ser úteis para a empresa. Caso você vá logo partindo para o discurso de que estava infeliz no emprego anterior porque seu chefe o perseguia, além de desviar o foco da entrevista, estará levantando questões que podem levar o recrutador a repensar sua contratação. Afinal, numa situação de conflito, é preciso avaliar a parcela de culpa de ambas as partes. Além disso, falar mal da empresa ou do antigo chefe revela uma postura antiética de sua parte, pois se tratam de segredos e detalhes de um negócio do qual você não faz mais parte. Mas, atenção: isso não quer dizer que você deva mentir, e sim, contornar a situação. Uma boa saída é dizer que saiu da empresa por estar em busca de novos desafios profissionais.
Disputar espaço com o entrevistador : Para disfarçar o nervosismo, tem muita gente que acaba partindo para o ataque e disputando espaço com o recrutador durante a entrevista. Para driblar a insegurança, ele acaba querendo fazer pose de sabido a fim de triunfar sobre o recrutador. Isso tudo, porém, é muito mais que previsível para quem trabalha com Recursos Humanos. Aí, das duas uma: ou você perde a vaga porque o recrutador percebe sua insegurança por meio de uma postura imatura de quem está na defensiva, ou acaba sendo eliminado pela prepotência e o excesso de arrogância que esse comportamento demonstra. Por isso, não entre numa disputa direta com o recrutador. Espere, escute e, aí sim, faça suas considerações, sempre com humildade.
Vangloriar-se de suas conquistas pessoais: Na hora de 'vender seu peixe' ponha o ego de lado e não em primeiro lugar. O discurso não pode estar recheado de "eu fiz"; "eu consegui"; "eu conquistei"; e "eu realizei". Quando você coloca todas as conquistas em primeira pessoa pode soar presunçoso para o entrevistador. Até porque, na maior parte das empresas, os projetos e as realizações não são fruto do trabalho individual, mas sim, de uma equipe. Na hora de destacar seus feitos, procure valorizar sua participação em um projeto de sucesso implementado por uma equipe, e a partir disso, destaque como foi sua atuação para que ele fosse bem-sucedido. Lembre-se: egocentrismo não é uma característica admirada pelos contratantes. Para não cair nessa, vale treinar na frente do espelho. Olho no olho, com segurança no discurso. Um pouco de bom humor também ajuda. Existe uma tese que diz: quando você sorri, se desarma internamente e se torna mais receptivo.
Não perguntar nada durante a entrevista: Não é porque você está fazendo uma entrevista que sua participação na conversa deve se limitar a responder o que o entrevistador pergunta. Por timidez ou insegurança, muita gente sai com dúvida da entrevista e isso é ruim. Caso o recrutador não mencione, é sua obrigação perguntar detalhes sobre a rotina de trabalho e benefícios. Porém, isso não significa que você deve incorporar o perguntador chato. Caso a explicação sobre a vaga não tenha sido suficiente para esclarecer suas dúvidas, pergunte com bastante delicadeza novamente: 'Desculpe-me, não ficou muito claro para mim'. Agora, se mesmo assim restarem dúvidas, deixe para outra ocasião. Perguntar sobre o salário não é uma coisa ruim, desde que você não se preocupe só em saber quanto será a remuneração. Procure se informar sobre outros detalhes para não mostrar que está interessado só no dinheiro.
Demonstrar desequilíbrio emocional: Não é segredo para ninguém que o nervosismo pode atrapalhar, e muito, nos momentos decisivos. Na entrevista de emprego não poderia ser diferente. O candidato pode até ter o perfil ideal para a vaga, mas se deixar a tensão dominá-lo no momento em que precisa deixar claro suas qualificações, sua chance pode ir por água abaixo. O desequilíbrio emocional demonstrado pela insegurança e o nervosismo pode dizer ao recrutador que você não está pronto para assumir uma grande responsabilidade. Por isso, evite cometer erros como: levar um acompanhante para esperá-lo após a entrevista, inflar seu discurso com comentários negativos ou colocar-se em uma posição de vítima frente adversidades. Se você tem um bom currículo e suas características correspondem ao perfil da vaga, não há motivo para se preocupar.
sábado, 13 de agosto de 2011
Lista das marcas mais valiosas do mundo em 2011
O Google é a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 44,3 bilhões, seguido pela Microsoft, com valor de US$ 42,8 bilhões. Um estudo avaliou o valor da marca de 500 empresas no mundo.De acordo com a Brand Finance, a posição do Google revela a dependência cada vez mais crescente do mundo pela internet. Ainda segundo a pesquisa, cinco das dez empresas que mais cresceram são relacionadas à tecnologia, o que reforça a importância comercial da inovação tecnológica.
LISTA TOP 10 DAS MARCAS MAIS VALIOSAS DO MUNDO EM 2011
1º Google - 44,294 bilhões de dólares
2º Microsoft - 42,805 bilhões de dólares
3º Walmart - 36,220 bilhões de dólares
4º IBM - 36,157 bilhões de dólares
5º Vodafone - 30,674 bilhões de dólares
6º Bank of America - 30,619 bilhões de dólares
7º GE - 30,504 bilhões de dólares
8º Apple 29,543 - bilhões de dólares
9º Wells Fargo - 28,944 bilhões de dólares
10º AT&T 28,884 - bilhões de dólares
O Facebook ficou na 285ª posição, com o valor de marca de US$ 3,7 bilhões. A marca apareceu no ranking pela primeira vez.
A Nokia, contudo, sofreu a maior queda no valor de marca, de US$ 9,9 bilhões. A empresa tem lutado no mercado de smartphones, vítima do sucesso da Apple, diz o estudo.
A Coca-Cola saiu da lista das dez maiores marcas pela primeira vez, caindo da 3ª para a 16ª posição de 2010 para 2011, com valor de US$ 25,8 bilhões.
O Walmart, que ocupava o primeiro lugar do ranking em 2010, caiu para a 3º posição neste ano, com valor de US$ 36,2 bilhões.
Entre os destaques está ainda a britânica British Petroleum (BP), que sofreu uma perda de US$ 3,4 bilhões e caiu 53 posições após o vazamento de óleo no Golfo do México.
A companhia brasileira mais bem colocada na lista é o banco Bradesco, que subiu da 43ª posição em 2010 para a 28ª em 2011, com o valor da marca estimado em US$ 18,7 bilhões.
De acordo com a pesquisa, as marcas norte-americanas continuam dominando a lista e estão em 13 das 20 primeiras colocadas e 26 das 500 melhores.
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